O termo utilizado para descrever essa doença tem contexto histórico. O linfoma de Hodgkin foi assim chamado devido à descrição de vários casos em 1832 por Thomas Hodgkin, os quais foram reconhecidos como uma nova condição maligna que envolve os linfonodos. Foi aproximadamente 40 anos mais tarde que um novo conceito de linfoma (originalmente denominado linfossarcoma), diferente do linfoma de Hodgkin, foi proposto por Virchow, Conheim e Billroth, três proeminentes médicos do final do século XIX.
Os pacientes com linfoma de Hodgkin, apresentam células características denominadas: células de Reed-Sternberg, que por sua aparência são chamadas "olhos de coruja".
O linfoma de Hodgkin geralmente se dissemina de uma cadeia para outra de maneira ordenada por meio dos vasos linfáticos, chegando aos gânglios linfáticos.
A explicação dada na Campanha de conscientização sobre linfomas, é muito clara:
"Linfoma é um câncer do sangue, potencialmente curável, que ocorre nos linfócitos, células do sistema linfático, que faz parte da defesa natural do corpo contra infecções."
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