Para eu me lembrar:

"Descobri como é bom chegar quando se tem paciência. E para se chegar, onde quer que seja, aprendi que não é preciso dominar a força, mas a razão. É preciso, antes de mais nada, querer."

Amyr Klink

Linfoma de Hodgkin

"Linfoma é um câncer do sangue, potencialmente curável, que ocorre nos linfócitos, células do sistema linfático, que fazem parte da defesa natural do corpo contra infecções."

Pensamentos

sábado, 13 de março de 2010

Hoje: Campanha em Dourados - MS


Mato Grosso do Sul, Sexta-Feira, 12 de Março de 2010 - 11:24
Campanha para coleta de medula óssea ocorre neste sábado
Doação de sangue aumentou por conta dos casos de dengue hemorrágica. - Foto: André Bento/AgoraMS
O Núcleo de Hematologia e Hemoterapia de Dourados realiza neste sábado (13) uma campanha para coleta de sangue e medula óssea. O objetivo é aumentar o número de doadores, que irão para o cadastro nacional.


De acordo com a assistente social, Ione Araki Biancatelli, profissionais dos Hemocentros de Dourados e de Campo Grande iniciaram hoje o trabalho de coleta em profissionais e acadêmicos da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS). “Os trabalhos se estendem durante todo o dia”, informa.


Doação de medula óssea 
A campanha tem enfoque especial na doação de medula óssea, por possuir menor número de doadores. Ione diz que, “após a doação, as informações vão para um banco de dados de nível nacional, ficam disponíveis e em caso de compatibilidade são disponibilizadas ao paciente necessitado”.


Um panfleto da Central de Transplantes- Mato Grosso do Sul (CETMS) traz informações para quem queira ser um doador. “Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos em bom estado de saúde pode doar”. “Não há risco ou restrições médicas e o doador poderá levar sua vida normalmente, como antes”, esclarece entre outros tópicos.


O douradense Jeferson Aparecido Dulastro Silva, de 32 anos é doador de sangue e está cadastrado, também, como doador de medula óssea. “Estou na lista de doadores á espera de quem precise e seja compatível”, diz.


Jeferson explica que, “meu pai era doador de sangue e quando deu a idade em que ele não podia mais doar eu assumi o posto”. Ele deixa claro que nunca sentiu nenhum efeito colateral. “Nunca senti nada, é o velho folclore do povo de que faz mal doar sangue”, brinca Silva, doador há 14 anos.


Doação de sangue
Segundo Ione Biancatelli, “nos últimos dias tem tido um aumento de doação por conta, principalmente da dengue hemorrágica”. Para doar sangue, o voluntário deve ter entre 18 e 65 anos, ter boa saúde, não pode estar em jejum e portar documento com foto (RG, CNH, ou carteira de trabalho).


André C. Santos, de 46 anos conta que há 15 anos era doador e que agora voltou a fazer parte do grupo de doadores. Á espera de sua vez para realizar a doação, esclareceu que, “doar sangue é salvar vidas, é uma caridade”. Segundo ele, “hoje eu estou doando, amanhã eu é que posso precisar”.


André ponderou, também, nunca ter sentido efeito colateral. Para ele, “esta história de que doar sangue faz mal é mito, é medo”.


Com a mesma opinião de Santos, o jovem Wesley Ricardo Martins, 23 anos afirma que, “nunca senti nada, sem restrições”. Para Wesley, “doar é um ato de cidadania e ninguém está livre de um dia precisar receber sangue”.


Campanhas
De acordo com Biancatelli, o Hemocentro Regional de Dourados tem 15.105 doadores de sangue cadastrados, “além de muitos outros que doam, mas não estão cadastrados”.


O Hemocentro de Dourados é responsável pelo fornecimento dos materiais – sangue, plaquetas – à 16 municípios do Estado, além de Mundo Novo e Itaquiraí, por exemplo, em eventual necessidade.


Campanhas são realizadas todos os anos e contam com a colaboração de militares e universitários por meio de trotes solidários.


Em Dourados, o Hemocentro fica na rua Valdomiro de Souza, 295 na Vila Industrial, próximo ao Posto de Atendimento Médico (PAM). Informações pelos telefones 3424-4192 ou 3424-0400.

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